O filho de Deus verdadeiramente é gerado e a consciência deve sentir o gerando, não pode ser uma gravidez psicológica. A consciência deve se entregar de verdade, não por medo ou no faz de contas, não é culto de domingo e nem um Deus perdoador, mas uma esposa de verdade, fiel e verdadeira. Uma família real, um Pai, uma mãe e um filho sendo gerado. Deus deixa de ser Deus para ser esposo e Pai, a consciência deixa de ser o fruto do ser humano para ser esposa e mãe, e o espírito deixa de ser semente para ser filho e herdeiro do Pai.
Temos uma nova geração, uma nova espécie, um novo renascer, trata-se de uma metamorfose existencial, tão real quanto o nosso nascimento aqui no mundo, mas agora um nascimento para aquilo que é eterno. Se a consciência não sentir isto estará fora da vida eterna, ela está trocando de corpo, este processo é totalmente interno dentro dela, é uma em bilhões, se não for menos. Crer é o princípio e sentir é a gestação, se entregar é a obra e a esperança é a salvação. Estamos falando aqui em crer em Deus e em seu filho em nós, é ele quem já nos dá a vida e já está em nós, ele é a nossa vida eterna lá no céu. Trata-se de uma verdade e já estamos dentro dela, eliminar esta nossa vida aqui do mundo e andar pelo nosso novo corpo lá do céu. Quem crê nesta verdade e se sente dentro dela? Devemos andar pelo espírito como o nosso irmão Jesus andou, eu não sei como colocar este sentimento profundo dentro das consciências, um sentimento tão forte que elimina a carne de dentro dela.
Por O teu espírito diz