No mundo contemporâneo, a muralha mais famosa de que se tem notícia é a muralha da China, que se estende por 21000 km. Construída ao longo de séculos, servia para defender os impérios chineses contra invasões nômade além de controlar fronteiras e o comércio.

Na antiguidade, a muralha (muro) mais conhecida é a de Jericó, onde foi travada uma batalha épica, liderada por Josué e comandada pelo Senhor.

Derrubar muralhas, refere-se literalmente a destruição de alguma barreira física que se interpõe no caminho; em analogia ao propósito de Deus, refere-se à superação pela consciência de obstáculos, os quais chamamos de gigantes, que impedem o progresso e ou crescimento no espírito. Sabemos que tais muralhas residem nas ligações carnais, que derivam dos sentimentos exacerbados, muitos dos tais ainda presentes nas consciências.  Obviamente que a batalha a ser travada é a derrubada das muralhas, que nós consciências erguemos ao nosso derredor, por falta de conhecimento e por imperar a desobediência em nossos corações.

A queda física da muralha de Jericó, nos ensina que a confiança e a obediência aos preceitos do Senhor, devem ser a espada empunhada em nossas mãos, pois somente assim nenhuma barreira se fará intransponível, nenhuma muralha continuará em pé. O senhor nos conduzirá plenamente ao enfrentamento de nós mesmos e a derrubarmos todas as muralhas, pois a ordem é sair das trevas para a luz, abandonando as trincheiras e caminhando para a liberdade eterna de nossas consciências, e isso somente em Cristo, pois Nele somos capazes de derrubar fortalezas. Sigo, de espada em punho, lutando a minha batalha, até derrubar a muralha!

Por Lo Xavier

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