É de uma grandiosidade tão óbvia que não deixa dúvidas nenhuma da legitimidade da verdade, e prova que só não andarão por ela aqueles que não conseguirem enxergá-la. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará, e a verdade é que devemos andar segundo o espírito e não pela carne que irá morrer. Este mesmo, o espírito, já está dentro de nós nos dando a vida, e se nos deixarmos ser conduzidos por ele chegaremos na última etapa da vida. Para que isso venha a acontecer, devemos prosseguir com a realização do propósito de Deus, e para que isso aconteça devemos abster por completo da vida carnal. Não há dúvidas sobre a existência do espírito em nós, não conseguimos vê-lo, mas podemos evidencia-lo pela vida, e que para continuarmos com ela pela eternidade devemos cumprir com nossas funções como criação, que as nossas consciências cumpram com o seu papel como produto da criação, que andemos segundo o querer do espírito, com a realização desse propósito. Quando a consciência é determinada a conhecer e se entrega ao espírito, tudo começa a ficar claro, e o que era até então desconhecido, passa a ser algo muito nítido, evidente, íntimo, seu bem querer. Mas não tem como nada disso acontecer se a consciência não querer enxergar, preferindo continuar pelo que ela já foi sistematicamente programada a andar. Portanto, só irá ver o desconhecido, aquele que conseguir evidencia-lo por si mesmo, se entregando literalmente a ele, ao espírito santo de Deus. Há um desconhecido mais evidente que esse?
Por Régis Roberto
Tema Jeane



