Que é independente de qualquer confissão religiosa, que não pertence a nenhum clero religioso. As religiões surgiram no mundo, não para falar a verdade do propósito de Deus, mas para regular as ações dos seres humanos como na Grécia antiga que surgiu o deus Zeus, criado por um dramaturgo, para conter a fúria dos Homens. Como o deus Shiva na Índia que é a região mais populosa do mundo, e que precisava de um regulador para conter o caos da humanidade. Como outros deuses também, o deus Dagon, Afrodite, Ares, Artemis, entre outros. O Deus Jeová, que Moisés anunciou ao povo, apareceu bem depois de outros deuses já mencionados pelos antigos e cada região do mundo tem seus deuses e mestres bem forte dentro de suas almas. Ninguém tira de dentro do coração do muçulmano que o Maomé é o grande mestre, assim como ninguém tira de dentro do coração dos cristãos que Jesus é o grande mestre. Já no budismo, o grande mestre e precursor é o Gautama com sua doutrina de vida, mas o verdadeiro Criador não é um regulador de emoções, muito menos um regulador de desejos humanos. O suposto Deus não tem a característica de segurar o ímpeto humano, pois se fosse assim o mundo não estaria um caos como vemos, mas o ser humano é uma criação destinada a produzir a consciência, e esta consciência é dotada do raciocínio lógico e é pelo raciocínio lógico que enxergamos todas as coisas do entendimento e é a consciência que tem que enxergar o propósito do Criador e realizá-lo nela, e é pela consciência que devemos buscar a semelhança do Criador, pois a consciência é como um espelho que tudo se reflete nela. Não devemos consultar ninguém, mas nós devemos somar as nossas luzes em torno da razão da vida e raciocinarmos juntos nesse assunto para de fato enxergarmos a visão do Criador perante nós e realizarmos a Sua vontade.
Somando nossas luzes
Por Zeca e Michele