Este é Aquele que criou o céu e a Terra, o Pai dos anjos, Aquele que acolhe a todas as almas que se entregam ao anjo que Ele nos enviou. Deus, o Pai dos espíritos, o Pai dos anjos, não tem como dimensionar Deus, pois Ele está acima de todos nós, e só quando entrarmos em Seu reino veremos exatamente como Ele é. Hoje estamos neste mundo, viemos aqui através de um princípio praticado pelo nossos pais, e nascemos aqui pelo Seu propósito, pois foi Ele quem nos criou para realizar a Sua vontade, cabe a nós descobrirmos que vontade é esta e realiza-la.

Eu descobri que o ser humano produz a consciência, a consciência de qualquer coisa, só que a consciência que interessa a Deus é a consciência de Seu espírito que está dentro de cada um de nós, a consciência que se entrega verdadeiramente nas mãos deste espírito e assume a pessoa do espírito se torna um anjo de Deus e Deus passa a ser o nosso Pai eterno. A palavra pai nos remete a acolhedor, protetor, aquele em que podemos confiar, e quando se trata de Deus, não tem nem o que dizer, pois Deus é o Pai dos anjos, o Pai do filho prudente, o Pai do filho obediente, o Pai eterno do filho que foi gerado dentro da consciência que produzimos aqui neste mundo, mas que dará sequência a próxima fase da vida, da vida vindoura.

Mas quem reconhece Deus como o Pai eterno? Reconhecer de realizar a Sua vontade, pois com a boca todos dizem conhecer a Deus, mas pelos atos Deus está bem longe do conhecimento humano. Deus é um Ser supremo, que merece respeito, obediência, a consciência que produzimos como criação deveria ir atrás de descobrir a razão de existir para que assim ela conclua com o propósito de Deus dentro de si, afinal de contas estamos neste mundo apenas para isso, mas nenhuma consciência conhece o propósito de Deus, nem ao menos se interessa por ele, e todas vivem à revelia de seus prazeres e o conhecimento da verdade de Deus passa longe do conhecimento humano, e infelizmente o pai das consciências hoje é o diabo, vulgo engano, pois todas elas estão enganadas e vivem na mentira tornando-se assim filhas do engano.

Por Kátia

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