A vida que as consciências vivem são vazias, mórbidas, sem graça, uma vida que não é vida, pois vivem a vida da carne, mas a carne não tem vida própria, quem a vivifica é o espírito de Deus, por isso as consciências são tão vazias e vivem uma vida vazia. Tudo que as consciências pensam, raciocinam, formam ideias, decidem e agem é a favor da carne, nenhuma consciência usa de suas funções a favor do espírito. É muito estranho já estarmos neste mundo, sabendo ainda que todos na carne morrem é muito mais esquisito, mas temos um dentro de nós que não morre, ele é a nossa vida, o nosso tesouro, o bem mais precioso para a nossa consciência, mas ninguém faz caso dele, lhe viraram o rosto e foram atrás do que é morto, do que só traz frustrações, decepções, constrangimentos e o mundo se tornou o que vemos, uma destruição total, por culpa das consciências humanas.
Ninguém neste mundo percebe que estamos dentro do propósito de Deus, não o propósito de cada um, mas o propósito que o próprio Deus estabeleceu antes mesmo da fundação do universo, um propósito magnífico e sequencial, pois tem uma sequência até chegarmos ao todo de Deus. Viemos do nada, passamos pelo vale da morte e chegamos a vida eterna, viemos do inconsciente e hoje este nosso corpo carnal produziu a nossa consciência, hoje somos conscientes, produzimos consciência de tudo, mas o problema que as consciências só não produziram consciência do que é principal, que é a consciência do espírito de Deus, a consciência da verdade do propósito da vida, a consciência de si mesma, e todos vivem por um morto, que logo mais ali a frente cai e precisa ser enterrado por alguém que ainda esteja vivo. Nem Deus entendeu o porquê a consciência não pegou o caminho da vida e todas descambaram para o caminho da morte, mas o pior não é a morte da carne, mas sim a morte para a vida, pois se a consciência não conscientizar o espírito de Deus e passar a andar por ele, tornando-se a pessoa espiritual, uma hora o espírito volta a Deus, a carne volta ao pó e a consciência ficará vazia eternamente, sem um corpo, sem a vida, sem nada para manifestar, e este será o inferno eterno da consciência, um estado mórbido, triste, depressivo, frustrante, mas daí será assim eternamente.
Por Kátia
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