Apunhalado pela ignorância VI

Deus criou esse universo para o Seu próprio bem, criou tudo para dar sustentação a sua criação principal, que somos nós seres humanos, por causa da consciência que produzimos. Esta consciência é o fruto do desejo de Deus, o fruto proibido que é citado nas escrituras, mas que ninguém se vê como tal. Esperava Deus que toda consciência ao ser produzida enxergasse que junto com esta carne não teria futuro, pois todos sabem que o fim desta carne é dentro de um caixão. Enquanto você não enxerga que está dentro de um propósito e vive como qualquer animal, você se faz um ignorante dentro deste propósito e age naturalmente como qualquer ser irracional, não se vê como criação, e muito menos que tem um Criador o qual te criou pela vontade Dele. Sabemos que todo criador cria visando somente o que a criação produz para que esta venha realizar a sua vontade, com o nosso Criador-Deus não é diferente, Ele nos criou visando somente esta consciência que produzimos, pois a vontade Dele é se manifestar, e só através desta consciência Ele pode se manifestar. Mas ninguém se vê de verdade e ainda pensam que a vida está nessa carne, não enxergam que a vida verdadeira e eterna está nesse espírito que nos vivifica, ignoram o espírito dentro de si e vivem por viver até que a morte chegue. Eu fui apresentada ao espírito da vida, e vejo que esta carne deve ser descartada, extirpada, aniquilada por completo dentro de mim para que o espírito possa se estabelecer pela minha vida eterna. Todo aquele que não se vê como criação e muito menos que está dentro de um propósito o qual deve ser cumprido apunhala o espírito da vida e desde já estão condenados a trevas eterna pela falta de compreensão. Mais triste ainda será para aquele que chegou na compreensão exata do porque veio a este mundo e não cumpriu com sua função como criação, este apunhalou a si mesmo pela ignorância de não cumprir com o que veio fazer para estar na próxima etapa da vida, chegou no conhecimento da verdade, mas não deu o devido valor para galgar a sua vida eterna.

Por Rozivane Pereira

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