Cronofobia é o medo irracional da passagem do tempo e frequentemente do próprio tempo. É caracterizado por fortes sentimentos de ansiedade, pânico e claustrofobia, isto nada mais é que uma doença que afeta a consciência de muitos, por não querer enfrentar a realidade das coisas e tudo ela tem medo, pavor, só de imaginar a situação. E todos estes sentimentos derivam da carne, ela é a grande raiz de todos os males que dominam a todos, ainda mais nestes finais dos tempos, que o diabo desceu a vós e levou a todos por estes sentimentos mesquinhos, que só adoecem a consciência, deixando-a em um estado terrível, deplorável. Muitos estão preocupados com o tempo e com sua própria aparência, e isto causa medo, pois não querem ver este verme, a carne, envelhecer, por isso a vaidade está extremamente grande, principalmente no meio das mulheres, pois trocam o natural para fazerem cirurgias, procedimentos estéticos para não verem a sua realidade, e isto é uma grave doença que em nenhum momento a própria pessoa se sente satisfeita. O tempo em si passa como a ampulheta, e não temos o poder de muda-lo, por isso o tempo em si mesmo não existe para Deus, pois Ele não tem sensação do tempo justamente por ser eterno, e para quem compreende o propósito de Deus e anda dentro dele, este tempo é efêmero e também não existe, pois ele é somente uma passagem, uma transição para chegarmos a próxima etapa da vida. Tudo depende da própria consciência, ela tem esse poder de mudar seu próprio quadro e somente se enxergando se verá de verdade, pois a cura de todo mal já se encontra dentro de cada um, neste Espírito que já nos dá a vida. É uma coisa interessante de se pensar, mas nada está longe, tudo está perto, é somente olhar para dentro para corrigir tudo que foi danificado pelas próprias mãos. O tempo oportuno para enxergar toda esta grandeza do propósito de Deus é este, e não há outro tempo para se fazer, por isso este tempo deve ser considerado precioso para que nós realizemos este intento a tempo, antes que o tempo se esvai e se feche para nós o tempo.
Por Ítalo Reis
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