A vida é própria do espírito, tudo que vemos que tem vida é porque o espírito está dando a vida. É interessante a nossa existência neste mundo, nunca estivemos aqui e a vida raiou, nos acendeu a luz da vida e hoje sentimos a vida e sem ela não somos nada. O ser humano sente a vida porque ele produz a consciência, e é a consciência que sente tanto a vida quanto a morte, pois é a consciência que sente todas as coisas, pois um animal irracional, que não tem consciência, não sente, apenas vive pelo instinto animal. O ser humano pela carne é um animal, mas o ser humano, diferente de todos os animais, produz a consciência, e é esta consciência que interessa a Deus, pois a consciência é um manifestador de existência, a consciência é que dá valor e sentido a todas as coisas, e sem a consciência de qualquer coisa, ela não tem importância de ser.
A consciência é que pensa, raciocina, forma ideias, pondera, decide e age por qual existência quiser, pode ser pela existência material ou espiritual, mas lembrando que a carne não tem vida própria, a vida é própria do espírito, por isso a consciência deve inseminar e gestar o espírito de Deus dentro dela, para que a vida raie dentro dela por toda eternidade, pois uma consciência sem a vida do espírito ficará vazia, no breu, pois não terá uma existência para manifestar na eternidade, pois um dia o nosso corpo carnal morre quando o espírito voltar a Deus, e o que será da consciência que produzimos como criação com um corpo morto? Não será nada, pois o corpo carnal foi para debaixo da terra e com o tempo se desfaz, e a consciência só dará continuidade a vida, se hoje ela inseminar e gestar o espírito de Deus dentro dela, só assim a luz da vida raiará na consciência eternamente, e a consciência se tornará em uma célula viva do corpo de Deus, fora disso a consciência se tornará uma célula morta e não terá mais um corpo para manifestar e ser por ele, e isso será uma tragédia para a consciência, pois a consciência depois de produzida não se desproduz, mas ficará eternamente com suas funções, mas vazia, pois não gerou o filho da vida nela e perdeu a luz da vida, deixando-a no breu eterno.
Por Kátia
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