Quanto vale a tua alma? II

Um valor inestimável, não tem como dimensionar, a nossa consciência pode armazenar tudo dentro dela e nela pode habitar tanto o espírito de Deus quanto a carne, e isso depende da consciência, da sua inclinação, do que ela busca para si mesma. A consciência pode ser um pedaço do céu ou um pedaço do inferno, e é interessante que dentro do propósito de Deus nós é que temos que buscar enxergar as coisas e zelar por nossas consciências dentro desse sentido. Por isso deve haver esse trabalho dentro dela de realmente passar pelo processo de purificação para tirar tudo que é da carne, até extrair o puro que é a alma, o desejo do Senhor, aonde Ele fará sua morada. Quem deve dar esse valor a si mesmo é a própria consciência, pois ela é grandiosa, ela foi o motivo real que levou Deus a criar todo esse universo, ela quem pode seguir adiante, pois tudo está nas mãos de cada consciência, ela quem pode fazer essa troca de existências, mas para isso tem todo um caminho a se passar, uma lei a se entender perfeitamente, para a própria consciência se enquadre de fato dentro desse propósito. Uma parte que cabe somente a própria consciência, ela que pode ser a solução para si mesma ou ser o próprio problema, afundando num poço sem fim. O propósito de Deus funciona assim e não tem como mudar esse quadro se a consciência não se enxergar, pois enquanto a consciência se ver pequenina, ela não consegue ter a percepção, a noção do valor que ela tem dentro desse propósito. Por isso é necessário se espelhar, se ver como consciência, pois somente ela que dará sequência à vida, ou não, é nela que cabe todo reino de Deus, por isso é necessário se apresentar como uma virgem pura, para que o Senhor deseja habitar em nossas consciências por toda eternidade. É a própria consciência que se dá o valor e vê a importância significativa que tem dentro desse todo. Será que enxergam o valor da alma e notam sua relevância? Ela pode ser espelho do eterno, ou pode ser o vazio sem esperança, tudo depende dela mesma, por qual existência ela anda.

Por Ítalo Reis

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