Respeito, é um dos primeiros princípios morais que nos são ensinados por nossos pais, o qual utilizamos em todos os ambientes de convívio pelos quais passamos ao longo de nossa vivência, tanto familiar, de amizade, escolar, de trabalho, sentimental, etc. É sabido também, que cada um de nós, somos seres singulares e distintos uns dos outros, embora apresentemos semelhanças físicas, cada qual forma suas próprias ideias, pensamentos e age por aquilo que acredita. Não há dois ou mais indivíduos exatamente iguais, somos únicos. Hoje em dia o que mais se prega em todos os meios, é o respeito as diferenças, sejam elas quais forem, mas até que ponto? O respeito é um sentimento almejado e exigido por todos, mas a quem devo o meu respeito? Hoje, tornou-se comum a ação de “descer goela abaixo” o comportamento vil das consciências, que ainda exigem respeito. Logicamente que, dentro do convívio social iremos divergir sobre determinados assuntos e termos opiniões diferentes, ao que devemos sempre considerar, quando possível, conhecimento e prática, desde que estes não firam o propósito estabelecido por Deus. Devemos considerar que: estamos dentro de um propósito, com leis e princípios únicos e claros, mediante ao qual deve ou deveria ser o parâmetro para todo o proceder de ações das consciências. Um propósito, onde se destaca a pluralidade das consciências, e onde as diferenças se anulam para a formação de um corpo de iguais, e como se diz “somos membros diferentes do mesmo corpo, e todos pertencemos uns aos outros”, cada um com suas especificidades, porém unidos em um mesmo objetivo, guiados pelo senhor, até que o sejamos eternamente.

Por Lo Xavier

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